As lâmpadas com tecnologia LED já são realidade na Intral desde o início da década de 2010. Porém, ao se deparar com tantas opções no mercado fica difícil saber qual a melhor escolha para economizar, sem deixar de lado a qualidade.

 

Para regulamentar a produção e trazer mais segurança ao consumidor o governo federal publicou as Portarias nº 143, 144 e 389, que tratam dos termos técnicos de qualidade e a regulação da comercialização e certificação do produto. Com isso, tanto produtos nacionais quanto importados devem ter o selo do Inmetro.

 

Como entender o selo do Inmetro?

 

Antes de ir às compras é preciso entender o que cada sigla significa, para então saber se está levando para a casa o produto certo para a sua necessidade. Vamos lá!

 

Selo Inmetro Exemplo

 

 

· Potência (W): é o quanto de energia a lâmpada vai consumir.

· Fluxo luminoso (lm): quantidade de luz que a lâmpada vai emitir.

·Eficiência luminosa (lm/W): quantidade de luz emitida por cada watt de energia consumida. O que se espera de uma lâmpada eficiente é que ela emita muita luz e consuma pouca energia, então, quanto mais lm/W, melhor.

Fique atento! É proibido comercializar lâmpadas sem o selo desde 17 de julho de 2017. Esse é o primeiro sinal que algo não está certo com o produto, então desconfie de preços muito baratos e ofertas muito atrativas.

 

Para ajudar você nessa tarefa de comprar novas lâmpadas, nós reunimos três 5 fatos sobre as lâmpadas LED que você precisa saber:

 

1.    Mais economia

Mesmo que de início pareça mais caro investir em lâmpadas LED, o custo-benefício é muito maior em relação às outras opções existentes no mercado.

 

De acordo com o gráfico elaborado pelo CEBDS, é possível observar que há um investimento inicial levemente maior, porém a economia está no menor consumo de energia, e consequentemente, gastos com energia elétrica. Além disso, a manutenção exigida é bem menor.

 

Gráfico CEBDS

 

 

2.    Mais durabilidade

 

Não existe um tempo determinado para a duração das lâmpadas de LED, pois é preciso levar em conta diversos fatores, como a oscilação da energia elétrica, condições climáticas e local onde essa lâmpada foi instalada.

 

 

O que podemos afirmar é que o produto é fabricado para ter duração de cerca de 30 mil horas de uso. Se compararmos com as lâmpadas incandescentes ou fluorescentes, a lâmpada de LED tem muito mais durabilidade e rendimento.

 

3.             Sustentável

Algumas lâmpadas fabricadas antigamente, como as fluorescentes, por exemplo, utilizavam mercúrio na sua composição, um metal altamente tóxico e que não podia ser descartado em lixo comum.

 

Já as lâmpadas LED não possuem nenhum metal pesado em sua composição, portanto não agridem o meio ambiente. Elas até poderiam ser descartadas no lixo comum, mas, como se trata de equipamentos eletrônicos recicláveis, a forma correta de descarte é encaminhar para a reciclagem.

 

4.            Baixa emissão de calor

 

Outros tipos de lâmpadas transformam a energia consumida em calor. Já a tecnologia LED utiliza somente o suficiente para gerar um bom fluxo luminoso com uma emissão de calor muito baixa. Com isso, não aquece o ambiente, ajudando na economia com ar-condicionado e climatizadores.

 

 

5.            Mais segurança

 

Por conta da baixa emissão de calor, é bem raro que as lâmpadas LED causem superaquecimento e incêndios durante o seu uso, garantindo mais segurança.

 

Além disso, elas não emitem raios UV, sendo mais confortáveis para leitura e trabalho, pois não causam cansaço visual.

 

 

Mesmo que pareça simples comprar lâmpadas, nós indicamos que você busque um profissional qualificado para realizar um projeto luminotécnico do seu ambiente e indicar os melhores produtos do mercado.

 

O que levar em consideração na hora de escolher a iluminação da sua casa ou ambiente profissional?

A utilização de lâmpadas de LED na iluminação da sua casa pode ser uma excelente opção, com ótimo custo-benefício. A Intral garante produtos com qualidade e experiência no mercado de luminárias e lâmpadas. Conheça o nosso catálogo de produto!

 

 

Fonte: Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).