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10/06/22 - Produtos

Tipos de iluminação: veja 6 tipos de iluminação para os seus projetos luminotécnicos.

Uma iluminação eficiente é aquela que atende às necessidades básicas e harmoniza com a decoração. Pode ser utilizada para realizar diversas aplicações, como criar cenários, destacar determinados elementos, dividir o ambiente, definir áreas de circulação e realçar alguns detalhes, seja revestimentos de parede ou quadros.

Mas, para que isso seja possível, é necessário investir em um projeto luminotécnico, que vai indicar com precisão quais são os tipos mais adequados de luminárias e lâmpadas para cada ambiente, garantindo a aplicação correta para um ambiente bem iluminado.

Ainda não sabe qual é a influência da luminotécnica dos projetos de arquitetura e engenharia? Confira mais sobre o assunto e veja seis tipos de iluminação chave para colocar nos espaços.

Fique conosco e boa leitura!

 

Saiba mais sobre um projeto luminotécnico

O projeto luminotécnico é feito a partir da análise de fatores que podem influenciar na luz do ambiente, como: 

  • Nível de iluminação: calcular o quanto de iluminação tem no espaço.

  • Estudos de adequação: entender a quantidade de luz necessária para deixar o ambiente bem iluminado.

  • Metragem do espaço: medir a altura do pé direito.

  • Localização do espaço: se é externo ou interno.

  • Pintura: levar em conta as cores do local.

Adaptar as luzes não serve apenas para mudar a estética, mas também proporciona funcionalidade e eficiência de iluminação do ambiente. Além disso, garante ao espaço elegância e influencia diretamente na economia da conta de luz.

 

Conheça os 6 tipos de iluminação 

Dentro de um planejamento, existe a possibilidade de associar técnicas com dispositivos que permitam criar um ambiente com eficiência luminosa. Veja quais tipos de iluminação podem ser utilizados. 

 

Iluminação direta: a luz é direcionada a algum ponto específico. É ideal para quem precisa de focos de luz em cima de algum objeto, seja em sala para estudos, escritório ou consultórios médicos. Outro exemplo são as bibliotecas, que possuem  luz direcionada para leitura.

Iluminação indireta: aqui, a luz não é o principal foco. Sua função é ressaltar peças e objetos do espaço. Pode ser aplicada em detalhes no chão, forros de gesso e do ambiente, com spots direcionados ou arandelas. Para obter um bom resultado, o ideal é que a superfície de reflexão seja clara.

Iluminação difusa: sua proposta é iluminar todo o ambiente de forma suave, sem gerar contrastes ou sombras sobre os objetos ou móveis. Esse efeito é alcançado graças a um filtro, de vidro ou acrílico, que é colocado sobre a lâmpada.

Iluminação linear: a iluminação é feita por meio de linhas contínuas de luz. Apesar de ser utilizada dessa maneira, a luminosidade gerada não é agressiva aos olhos.

Iluminação de orientação: é adicionada em um espaço para orientar pessoas durante a sua transição pelo lugar. De característica leve, deve ser constante, para cumprir sua tarefa. Aparece em corredores, escadas, corrimões, jardins e piscinas. 

Iluminação de destaque: é uma luz concentrada, utilizada para destacar algum ponto específico no ambiente - pode ser um quadro ou um papel de parede -, e também ajuda a iluminar fachadas e áreas de paisagismo.


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